O mal de altitude, conhecido também por Soroche ou Mal da montanha, é o desconforto ocasionado pela redução de oxigênio no sangue. Os sintomas mais comuns são: dores de cabeça, náusea, enjoo, tontura ou vertigens, perda de apetite, insônia, respiração curta, falta de ar e muito cansaço ao fazer esforços físicos.
Como disse anteriormente, o meu primeiro contato com altitude elevada foi no Peru, na cidade de Cusco. Meu corpo sentiu de imediato alguns efeitos assim que desci no avião. O primeiro dia de viagem foi marcado com dor de cabeça e muita falta de ar. Viajei preocupada com ele mas despreparada para preveni-lo, aí nessa hora todo mundo tem alguma dica para dar e nós ficamos meio perdidas sem saber o que realmente funcionava.
E a verdade é que o mal de altitude se manifesta de maneira diferente em cada um. Assim, os meios de aliviá-lo também variam de pessoa para pessoa. Interessante que não diz respeito a idade, preparo físico e estar ou não em forma. Na primeira viagem já me senti estranha logo no aeroporto, no fim do dia já estava com uma dor de cabeça horrorosa e náuseas. Na segunda viagem ele veio de supetão, estava no meio de um passeio quando de repente me senti tonta, enjoada, e todos os sintomas a que tinha direito de uma vez só.